sexta-feira, 7 de maio de 2010

Miscêlaneas

Ontem mencionei que o Stiglitz, aparentemente, havia se transformado em um economista pop. Outro que parece ter seguido pelo mesmo caminho é o Krugman. O ironico é que esse último é o criador da expressão que, hoje, cai como uma luva para descrever algumas de suas análises econômicas. Por enquanto o número é ainda muito pequeno, mas o suficiente, para que ambos tenham despertado o interesse dos leitores de economistas pop. Como sou um otimista incorrigivel não considero este evento de todo negativo. Quem sabe possa ser a porta de entrada para os textos que eles produziram no passado e que tornaram-se grandes classícos do pensamento econômico.

Mudando de assunto. Se é algo que a Europa não precisa nesse momento é de um governo sem um forte mandato no Reino Unido. Com uma relação divida/pib próxima dos países listados como bola da vez, a condição econômica do barco ancorado na esquina do mundo esta longe de ser confortável. Medidas duras, necessárias, e, portanto, inevitáveis não combinam com um governo sem uma maioria confortável no parlamento.